França bombardeia "Estado Islâmico", pelo menos 130 mortos


Cerca de 130 pessoas morreram este domingo nos raides que a Força Aérea francesa desenvolveu contra Raqqa, a cidade síria utilizada pelo "Estado Islâmico" como capital.


"O primeiro objetivo destruído era utilizado pelo DAESH (sigla árabe do auto proclamado Estado Islâmico) como posto de comando, centro de recrutamento jiadista e depósito de armas e munições. O segundo objetivo era um campo de treino terrorista", refere o ministro da Defesa francês em comunicado.
Doze aparelhos, entre estes 10 caças, partiram ao mesmo tempo dos Emirados Árabes Unidos e da Jordânia e largaram 20 bombas.
"Planeado em locais previamente identificados em missões de reconhecimento realizadas por França, esta operação foi conduzida em coordenação com as forças norte-americanas", lê-se no comunicado.
O autoproclamado Estado Islâmico reivindicou os atentados de sexta-feira em Paris, que provocaram pelo menos 129 mortos e 350 feridos.
"É um ato de guerra cometido por um exército terrorista, o DAESH, um exército jiadista", afirmou o Presidente francês, François Hollande, advertindo que o seu país seria "implacável" em todas as frentes, "tanto no interior como no exterior".

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