É depois das férias de verão que começam a surgir os primeiros planos para viagens ao estrangeiro. Se é o caso, o melhor é atentar a estas necessidades básicas.
Viajar para um país estrangeiro é muito mais do que procurar o voo e a estadia mais baratos. É preciso saber o que se quer conhecer e qual a cultura do país que se vai visitar. Além disso, o tempo de estadia é fundamental para planear uma viagem.
Para viagens mais longas – por lazer ou até mesmo em trabalho – diz a Time que são dez os aspetos que não podem faltar.
1. Pedir informações acerca do passaporte/visto e contas bancárias – quando se viaja para um país estrangeiro é importante saber se é necessário ou não o uso de passaporte/visto e se o cartão bancário/crédito que se possui é utilizável.
2. Fotocopiar ou digitalizar documentos importantes – mais vale prevenir, do que remediar. Já diz o ditado e com razão. No caso de viagens longas – como aquelas que se fazem para conhecer um país de lés a lés – é importante ter uma cópia dos documentos mais importantes e ainda algumas digitalizações dos mesmos no telemóvel. Assim, se os originais se perderem há sempre uma ou duas alternativas.
3. Comprar medicamentos – para quem tem uma necessidade diária de tomar medicamentos, é fundamental levar algumas embalagens suplentes, sob a pena de não serem comercializados no país que se vai visitar. Levar ainda alguns básicos para combater febre, diarreia ou dores de dentes é igualmente importante.
4. Obter um seguro de viagem/saúde– para viagens em países da União Europeia, o cartão europeu de saúde é crucial para um acesso mais facilitado a urgências hospitalares. Para quem vai visitar um outro continente, o ideal é obter um seguro de viagem que proteja os bens e o estado físico.
5. Cambiar dinheiro – embora o cartão de débito/crédito seja compatível com o país de destino é bom levar algum dinheiro em notas ou moedas para as primeiras horas após aterrar.
6. Traçar uma meta de gastos – seja a viagem curta ou longa, é importante ter noção da diferença de valor entre as moedas do país de origem e do país de visita e traçar um plafon máximo de gastos.
7. Saber algumas palavras do idioma do país – além de ser importanteconhecer um pouco da cultura, fica sempre bem – e é útil – saber expressões básicas, como ‘obrigado’, ‘por favor’, ‘quanto custa’ ou ‘onde posso encontrar um táxi’.
8. Desligar o roaming – se a viagem for curta, o roaming até pode estar ligado, mas em períodos mais longos, o indicado é optar por visitar locais com Wi-Fi (para manter conversas online) ou obter um cartão de uma operadora do país em que se está.
9. Fazer a mala mais do que uma vez – fazer a mala por tentativa erro é uma boa forma de saber o espaço que se pode ocupar. Além disso – e como exemplifica o filme ‘Wild’ – existe ainda um truque bastante eficaz, olhar para cada um dos objetos que se vai colocar na mala e fazer a seguinte questão ‘Preciso mesmo disto? Sim? Então quando/como posso usar?’. Se a resposta for logo um ‘não’, então o melhor é voltar a guardar a peça numa gaveta.
10. Escrever à família e aos amigos – nas viagens longas ou em casos de meses de trabalho no estrangeiro, não deixe que as novas tecnologias ditem o futuro da relação com família e amigos. Enviar o tradicional postal para casa é sempre apreciado.
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